quarta-feira, 29 de dezembro de 2010




Um dia vou sentir-me tão grande e tão forte que ninguém me fará frente.
Um dia nada vai ficar por dizer.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Já no ano passado se fez sentir a falta do Espírito de Natal. Este ano estamos igual. Comentava com uma colega minha que antigamente delirava com esta época e agora nem dou conta que é Natal (não fosse o arrombo à carteira por causa dos típicos presentes).

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Desejos de Natal

Para não ser diferente da maior parte dos blogs, vamos lá fazer a lista de presentes que desejo para o Natal. Quem sabe não terei sorte e aparecerá um deles para me dar alegria :)

Uma bonequinha destas dá sempre jeito. É só para dar umas picadinhas a quem mereça...

Tamanho XS para a passagem de ano 2011/2012 porque no próximo ano vou declarar guerra às calorias.

Esta máquina de ginástica vibratória é maravilhosa e ajuda a perder calorias sem qualquer esforço (físico diga-se, porque na carteira o esforço é considerável). Dez minutos a tremer todas as células do nosso corpo corresponde a 2 horas de ginástica.

 Voucher para curso de ventríloco, para poder mandar uma bocas para o ar no momento certo sem me denunciar. Sim, porque vivemos num mundo de cão e temos que ter as armas certas. A minha voz funcionava assim tipo consciência.

Tem que trazer o génio lá dentro e tenho que ter direito aos 3 desejos. Prometo a quem não gosta de mim que nunca mais me vai por os olhos em cima :)


Por agora chega. Se me lembrar de outros presentes volto à carga de forma a facilitar a vida a quem me quer ver feliz.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Verborreia!

É o que faz ter uma amiga por perto. Estava muito (muito mesmo) chateada - para não dizer furibunda - com uma situação e comecei a divagar através de mensagens com esta amiga. A verborreia (dito por ela), deu nisto:

Estou tão fartinha!
somos realmente vítimas desta sociedade insana

esta correria pelo poder e pela ascensão podre
pelo magoar os outros
para atingir um grau de davasidão pura

pelo espezinhar os outros só pelo prazer dos gritos das almas alheias
pela bipularidade do sucesso mem fundamento
pelo desbravar da loucura de objectivos imundos

mas, como dizia o poeta: podem calar minha voz, mas não o meu pensamento
e vou sempre pensar nesta imoralidade de actos como uma prisão da alma
como uma doença sem cura
TENHO PENA!
pena dos pobres de espírito
que não querem ver com clareza
a beleza de um por do sol
o valor da amizade
o sorriso de uma criança
um beijo sentido
enfim, é esta sociedade que vamos deixar de legado para o futuro
sem um sopro de emoção

sem pensar sem interesse
enfim, estou saturada
Saturadíssima!

«Não serei plateia dessa sociedade doente, serei autor da minha história!»

... E Puf, agora estou bem melhor :)

domingo, 5 de dezembro de 2010

Rex


O Rex faz parte da família há 10 anos e acompanhou de perto o crescimento dos meus sobrinhos.
Era um cão enérgico, cheio de vida e completamente maluco.
Ficou doente e na Sexta-feira, ao final do dia, eu e A.T. tivemos que o levar ao Hospital Veterinário.
Tem um problema neurológico que lhe tira o equilíbrio e o deixa totalmente prostrado. Na Terça-feira vai fazer um TAC para saber como melhor o podemos ajudar.
O melhor presente de Natal deste ano serão as melhoras do Rex.
Força REX, queremos que fiques bom depressa.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010


Este ano decidi trocar a minha árvore de Natal.
Decidi que ia comprar uma árvore pequenina, a dar com a casa. Até porque, diga-se de passagem, já não ligo tanto ao Natal como ligava antigamente.
Ontem, aproveitei o bendito do feriado e fui à procura da minha árvore.
A foto não deixa dúvidas: comprei uma árvore gigante. Bonita é verdade, mas talvez um bocadinho grande (pronto é Natal e tudo deve ser em grande. Verdade?).
Ora a minha árvorezinha levou 7 jogos de luzes que me deram um trabalhão a colocar e não é que hoje já há uma das p$#=s das luzes que se fundiram?



Já não me restam dúvidas: elas existem mesmo.
Maquiavélicas, infernizam vidas alheias, sugam energia e envenenam o ambiente.