sexta-feira, 29 de abril de 2011

                                   
Queria tanto, tanto, tanto mas tanto andar a tardinha toda às compras.
Ando a apagar post's sem querer
William e Kate no momento da troca de aliançasJá casaram. Lindos os dois, com um ar de felicidade no rosto. Cheguei a emocionar-me, não por ser o casamento real mas por ser um casamento.
Na copa, onde está a TV aqui na empresa, o mulherio estava todo encantado.

A Katezinha que aproveite bem o dia antes de começar a rotina de fazer o jantar todos os dias e passar a roupa do William. Sim, porque já não estamos na era dos contos de fadas.

domingo, 17 de abril de 2011

«-...Eu nem consigo mudar a anilha de uma torneira.
  - Foi por isso que foi para a política - disse ela bondosamente. - É a profissão perfeita para pessoas desajeitadas e com falta de bom senso. Prevejo que acabará por ser primeiro-ministro.»

Trecho do livro O Toque de Midas de Colleen McCullough, cena passada em 1900 na Austrália.
Hoje acordei com uma mensagem da minha amiga A. (que nunca se esquece) a lembrar-me que faz hoje 12 anos lhe telefonei a dar a melhor novidade da minha vida: cá em casa passaríamos a ser 3. Desde aí, nada mais foi o mesmo. Desde aí tudo foi muito melhor.
Experiência: doce de abóbora na Bimby.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Ontem arranquei um pré-molar (sniff, tinha que ser para os outros dentes ficarem direitinhos), coloquei uns anéis nos molares e apertei o aparelho. Tenho fome, custa-me comer, ando a gelados e a leitinho e a anestesia que levei ontem afectou-me tanto que hoje só me apetece dormir. Devia ter um relatório lindo em cima da minha secretária para apresentar na Segunda-feira e estou aqui a escrever. Conclusão: tenho que trabalhar no fim de semana. S.... F....

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Hoje gostava de passar assim o dia!

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Cá em casa está oficialmente aberta a época dos caracóis.
Tenho um estagiário que está a trabalhar no meu gabinete. De vez em quando dou por ele a olhar para mim com ar assustado, do género: «ela não está bem, será que é melhor pirar-me daqui?». O motivo é que eu cada vez mais falo sozinha e quanto mais atrapalhada, pior. Tenho noção que estas ladainhas devem ser incomodativas para quem está perto de nós, mas que posso fazer? Também faz parte do estágio aprender a trabalhar com pessoas com hábitos estranhos :)
Deus não devia permitir que nenhuma mãe ou pai sobrevivesse aos seus filhos. É completamente anti-natura uma mãe ou pai olharem para uma criança de 15 meses que não respira mais, que já não vai sorrir para eles. É triste, é doloroso e é incompreensível.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Estou com o estado de espirito de Segunda-feira, com o cansaço de Sexta-feira e hoje ainda nem é Quarta-feira.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Jantar de Sábado: Bolonhesa feita pelos lá da casa.

A massa foi a nossa primeira experiência na máquina de esticar massa fresca que correu lindamente. O mérito é do PJV que esticou e cortou a massa.


O resultado foi divinal. A massa assim é realmente muito boa. O molho de tomate feito na Bimby fez jus ao restante.

O tinto, Terras do Demo foi o escolhido para acompanhamento.
E finalizamos com um granizado de morango, também feito na Bimby.

Adoro-os, são lindos e são meus...
Os meus Skechers (shape-ups) para as minhas caminhadas diárias (e dizem que fazem milagres).

Acessório para trabalhar à 2ª feira...

sexta-feira, 8 de abril de 2011




Tenho os meus dentinhos todos neste estado.
Maldito aparelho snif, snif.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Não pertenço à geração à rasca, sou mais da geração que se desenrascava, mas confesso que hoje me senti à rasca no dentista e continuo à rasca com  os novos apetrechos que o Sr. Doutor me colocou na boca.

Os filhos dos outros

Ontem à hora do almoço fui ao cabeleireiro. Entrou uma senhora com um miúdo para aí com 4 anos. A mãe senta-se e agarra imediatamente numa revista cor-de-rosa e alheia-se do mundo real. O miúdo começa a explorar o ambiente. Mexe em tudo, deita coisas ao chão e desaparece atrás do balcão (onde não estava ninguém). A cabeleireira que me arranjava o cabelo, pára o seu trabalho e vai ver o que o pestinha está a fazer. Ouvem-se gritos e choro de criança. A mãe levanta momentaneamente os olhos da revista e pergunta: - O que foi meu amor? A cabeleireira diz que lhe tirou um agrafador das mãos e, agarrando-o por debaixo dos braços, diz-lhe que não pode ir para trás do balcão. O peste chora e diz à mãe que a outra é má. A mãe faz um ar furioso, pousa a revista, agarra na mão do seu menino e sai porta fora com ar ofendido.

Ora quem merecia uma grande palmada por mau comportamento? O miúdo ou a mãe?

AVISO IMPORTANTE PARA QUEM TEM PAIXÃO POR LIVROS COMO EU

Já estão a ser montadas as barraquinhas no Parque Eduardo VII para a Feira do Livro deste ano (de 28 de Abril a 15 de Maio).

quarta-feira, 6 de abril de 2011

A eficácia do Sargenor


Ando a sentir um bocado o cansaço próprio desta altura do ano. Tenho tido alguma dificuldade de concentração e de focus em alguns assuntos. Uma colega minha recomendou-me as amplas de Sargenor, que neste momento já se encontram na minha mala para começar a tomar. E não é que já me sinto com mais energia? Isto é fantástico! Imagino o efeito quando as começar a tomar :)))))

Relações sociais dentro das organizações

As relações sociais, ou seja, as relações que as pessoas estabelecem entre si, são cada vez mais importantes nas organizações. Criar um bom relacionamento com os colegas, é fundamental no desenvolvimento profissional de cada colaborador e consequente atingimento de bons resultados.
O bom ambiente de trabalho dá abertura a um caminho de competição saudável, de harmonia e coordenação entre departamentos que se traduz numa maior produtividade e qualidade de trabalho.
As empresas competitivas apostam cada vez mais em estratégias para desenvolver e fortalecer as relações sociais entre os seus colaboradores, tendo a preocupação de criar eventos onde a interacção entre pessoas de diversas áreas e hierarquias facilita a comunicação e o relacionamento entre todos. A rotura da formalidade da estrutura piramidal é sinónimo de inovação e de resultados positivos para as organizações, uma vez que os executivos passam a ter uma visão mais pormenorizada do que se passa dentro de portas e de quais as considerações a ter em conta para um desenvolvimento mais sustentado.

por Moi je

terça-feira, 5 de abril de 2011




Eu e a C. retomámos as nossas caminhadas de final de dia. Mais do que pôr as carnes no sítio servem para descontrair a mente e colocar a conversa e o riso em dia.
Pãezinhos de leite feito a três na Bimby. Não são bem assim os tradicionais... O R. diz que estão um bocadinho amassarocados. É assim mais pão pouco doce :)

sexta-feira, 1 de abril de 2011

haha

A minha dissertação sobre a mentira

Mentir faz parte da natureza humana, é uma defesa que usamos para não nos magoarmos ou para não magoar quem nos rodeia. Aliás, o que seria de nós sem a mentira?
Todos nós mentimos, uns mais que outros, uns benignamente, outros nem por isso.
É maligna a mentira tendenciosa, provocatória e a que cujo intuito é prejudicar terceiros. Este tipo de mentira vicia, cria ciclos de falsidades, porque para esconder uma mentira vai ser necessário mentir novamente, e novamente, e novamente. Quando se dá conta já tudo é uma fraude onde se confunde a verdade com a mentira, a realidade com a ilusão. Infelizmente, a sociedade está cheia de personagens que nos dão a conhecer bem este tipo de mal (porque é que será que me lembrei logo dos sacanas dos políticos????).
Depois há aquelas mentiras piedosas (umas mais que outras) que todos conhecemos:


- Não percebo porque é que me chamaram a atenção se eu me estava a portar tão bem. - somos sempre uns Santinhos.
- Tão gira essa camisa! - Que horror, como consegue sair à rua com aquilo vestido?
- O trabalho está atrasado porque não sei por onde me virar. – Ele é facebook, ele é msn, ele é e-mails pessoais... assim não dá.
- Não tenho nada, está tudo bem. – Engana-me que eu gosto.
- Estava a ver que nunca mais chegava com este trânsito infernal. – Hum, hum...
- Que ideia genial, és mesmo inteligente! – Acabas-te de ter uma diarreia cerebral e já cheira mal.
- Gosto tanto de ti! – De ti e de mais alguém.
E finalmente, mas não menos importante, por vezes o escape à mentira é a omissão de algo. Se o estrago for igual a uma mentira, não interessa nada, o que interessa é mentir o menos possível.

Ora que mande a primeira pedra quem nunca mentiu.