quarta-feira, 2 de março de 2011


Bem, desta vez vou mesmo mandar umas bocas e armar-me em entendida na matéria (com todo o respeito pelo artigo original).
Ora se eu escrevesse um artigo sobre este tema, seria assim:

«Por puro divertimento, pelo prazer de entrar em perigosos jogos de sedução…»

...quer homens, quer mulheres arriscam-se num jogo de conquista para dar algum propósito à sua vida, na tentativa de colmatar frustrações em certos campos da sua existência.
Estes homens e mulheres têm necessidade de afirmação e de provar a si próprios que ainda podem despertar desejo noutra pessoa.
Este jogo de sedução e a adrenalina sentida no momento da conquista funciona como uma adição e é sentido como um vício lascivo.
Como em todos os jogos, na maior parte das vezes, o que se arrisca a perder é muito mais do que se tem a ganhar. Muitas vezes têm parceiros em casa com mais personalidade e muito melhores do que aqueles que entram neste jogo mesquinho. Mas como é típico do ser humano, só se dá valor ao que se tem quando, em alguns casos, já é tarde demais.
Em conclusão: estas mulheres, que em muitos casos, têm marido e filhos em casa, e tentam “roubar” os parceiros das outras, não fazem mais do que praticar a mais antiga profissão do mundo em part-time: são prostitutas reles que nem têm categoria para serem pagas pelos “serviços” prestados.

Sem comentários: