segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Não sou computador-dependente. Passo um fim-de-semana inteirinho sem me chegar perto do bicho. A dependência é mesmo nos dias úteis e muito devido ao trabalho. Já com os livros, a coisa muda de figura: qual computador, qual televisão, qual quê? Nada me faz afastar das páginas do livro do momento. E tem mesmo que ser livro. Nada de modernices de livros virtuais que isso a mim não me convence. Gosto do cheiro dos livros, de passar cada página, da textura, das letras impressas, dos marcadores. Um livro é um livro como sempre foi e como sempre será.

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