Desde pequenos que plagiamos acções e comportamentos e inconscientemente, acabamos por adoptar “tiques” e atitudes, quer seja das pessoas que mais admiramos ou não. Invariavelmente temos comportamentos que vão ao encontro daquilo que mais criticamos em terceiros e acabamos por ficar parecidos com eles.
Depois, existe a tentativa de duplicação de quem consideramos os nossos ídolos. Daí o ditado “diz-me com quem andas e dir-te-ei quem és”.
Por vezes a tentativa de clonagem não corre muito bem e distorce o que poderia ter de bom, principalmente se a imitação for consciente.
Neste sentido, devemos ter, mais uma vez presente o teste do espelho.
Em frente ao espelho pergunte-se: que tipo de pessoa quero ver ao espelho no dia seguinte? Caminhe ao encontro da pessoa que quer ver sempre reflectida no espelho.
2 comentários:
Espelho, espelho meu...
Parabéns pelo blog!
:) obrigada
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